6 pilares para estar a frente da concorrência nas redes sociais

Quer ter seu site de e-commerce ou loja nas primeiras páginas do google? Prepare-se com estes 6 pilares para estar a frente da concorrência nas redes sociais.

Video

Os vídeos têm o potencial de prender a atenção do cliente nos sites de varejo por dois minutos a mais do que a média (o que é realmente como uma vida no mundo digital) e um vídeo bem otimizado pode aumentar suas chances de estar no topo do ranking do Google posição em pelo menos 50. Além disso, mais de 80% dos clientes têm maior probabilidade de comprar um produto depois de vê-lo detalhado em um vídeo.

Os profissionais de marketing digital não precisam saber tudo sobre a produção de vídeo, é claro, no entanto, é importante saber como criar um vídeo para redes sociais é um bom ponto de partida. 

  • SEO

A otimização de mecanismo de busca (SEO) é essencial para todos os níveis de marketing digital. Utilizar palavras-chave do seu nicho de mercado é fundamental de forma a alcançar sua audiência. O SEO e o Marketing do mecanismo de pesquisa informam toda a sua estratégia digital, tanto em nível de dados quanto de conteúdo.

Portanto, tudo converge para negócio (conteúdo) e tecnologia (processos e ferramentas) para formarem os 6 pilares para estar a frente da concorrência nas redes sociais.

  • Conteúdo

O conteúdo é o núcleo do marketing digital e o marketing de conteúdo continuará sendo uma parte crucial do jogo. O marketing digital refere-se às ações de comunicação em meio on-line para promover produtos, serviços ou a marca de uma empresa.

Uma premissa é entender que é preciso educar o cliente sobre as soluções da sua empresa, de forma a informá-lo dos benefícios do marketing de conteúdo – inbound marketing.

  • Dados / Análise

Não se controla o que não se observa. O monitoramento através de relatórios por meio das ferramentas são formas de controle e acompanhamento. Por exemplo: observe, analise, tome ações de correção. Já ouviu falar em PDCA? Planejar, fazer, verificar e agir.

Acompanhar resultados, tratar as informações e tomar ações corretivas.

  • Entender a necessidade e planejar baseados em design

Novos conceitos e práticas. Design Thinking é um termo que basicamente se refere a uma maneira de abordar problemas de uma perspectiva centrada no usuário. A abordagem nos encoraja a pensar de maneira centrada no ser humano ao resolver problemas complexos em larga escala.

E também aplicar a abordagem iterativa que é usada de maneira a diminuir riscos de entrega.

Entender junto com o usuário: análise de processo e iteratividade.

 

  • Experiência com tecnologia

Além disso, como o setor é realmente orientado para a tecnologia, você precisa ter um controle decente sobre a tecnologia e poder aprendê-la rapidamente. 

Tenha uma idéia do básico da utilização Web e redes sociais. Atualizar-se e promover ações.

 

Conclusão dos pilares para estar a frente

Portanto, uma visão global de processos e tecnologia. Estar junto ao cliente como um ente só de forma a entender do negócio e aplicar soluções mais próximas daquilo que se deseja.

O que faz o Google PageSpeed Insights

O que faz o PageSpeed Insights?

 

Um dos fatores que mais influenciam SEO é o desempenho ou carregamento das páginas em seu site. O Google disponibiliza uma ferramenta altamente técnica que vai permitir você tirar uma foto do desempenho de seu site, o Google PageSpeed Insights.

Link: PSI
 

Ferramenta para avaliar seu site

O PageSpeed Insights, também conhecido como PSI, é uma ferramenta online do Google que avalia a velocidade de carregamento de páginas web. Além disso, ela proporciona um diagnóstico técnico de itens importantes do front-end (renderização de páginas).
 
A avaliação é realizada separadamente para dispositivos móveis e computadores. A ferramenta também oferece uma série de dicas para você melhorar o desempenho e ainda oferece sugestões práticas para otimizar a velocidade das páginas. Tudo isso orientado pelo próprio Google.
 

Indicadores Comerciais de Resultado de Performance

Qual diferença em se ter um site que demora 1 segundo a mais que a média para carregar do que a média? 

Segundo um estudo da Kissmetrics, os indicadores revelaram que 1 segundo de atraso resulta em 7% a menos de conversões em um site. Então, se um site de e-commerce vende 100 mil reais por dia, apenas este 1 segundo a mais no carregamento das páginas poderia custar até 2,5 milhões em vendas perdidas no ano! 

Abandono da Página Na Hora do Carregamento

A pesquisa ainda mostrou que o comportamento dos internautas é bastante alterado dependendo da velocidade do site onde navegam. Veja:

Mais de 40% dos clientes abandonam um site que demora mais de 3s para carregar. Isto significa quase a metade de seu potencial tráfego.

 

Diminuição de conversões

E mostrou também que apenas um segundo de atraso (ou 3s de espera) reduz a satisfação dos clientes em 16%!

Mais ainda, mostrou que 79% dos clientes que se dizem insatisfeitos com o desempenho do site não voltam a fazer compras nele.

 

Menos tráfego orgânico

O tráfego orgânico – ele é o tráfego não pago, feito de forma natural – é um dos principais ativos potenciais de fidelização. É mais precioso, pois vem de forma natural e custa menos para adquirir do que investir em anúncios.

Além disso, a pesquisa mostrou que 44% dos compradores contam aos amigos sobre uma experiência online negativa.

Na forma tradicional, do mesmo jeito que o “boca a boca” pode ser de grande ajuda para conseguir tráfego orgânico qualificado, o contrário também é verdade: você pode perder visitas por criar uma má reputação diante da persona

Ele analisa o que em meu site?

Basicamente, o PageSpeed Insights faz duas coisas:

1. Analisa o tempo de carregamento da sua página e quantos recursos ela possui (plugins, scripts de código que se comunicam mais vezes com o servidor e fazem a página demorar mais para carregar etc.);

2. Compara esses dados com a média de todas as páginas analisadas.

Depois dessa comparação, o PSI faz um relatório simples, mas objetivo, que mostra:

• a média do tempo de carregamento das páginas na internet;

• o seu tempo de carregamento;

• sua nota final;

• sugestões de melhorias para otimizar seu carregamento.

Conclusão

 É importante analisar seu site e seguir as recomendações do Google através desta ferramenta pois ele dá um diagnóstico completo de seu site. Assim, você consegue melhorar o desempenho de seu site e por conseguinte, melhorar SEO e elevar seu site no ranqueamento do Google.

Veja mais na análise do google

— Kissmetrics é uma plataforma de análise e monitoramento de usuários. Ela se destaca entre as principais soluções do mercado por entregar relatórios de desempenho específicos. Enquanto serviços mais generalistas como Crazy Egg e Google Analytics focam nas visitas em páginas, a Kissmetrics permite monitorar o comportamento individual de cada usuário.

 Kissmetrics

Como Melhorar o Desempenho do meu Site?

E o desempenho do site depende de que?

O desempenho de um site é o tempo que a infraestrutura leva para carregar seu site. Este tempo depende do provedor, link de internet, scripts e browser que estão no front-end.

São duas as partes principais da infraestrutura neste processo.

O front-end é o conjunto de recursos que auxiliam as páginas a serem renderizadas por um navegador . Isso inclui coisas como:

  • HTML
  • CSS
  • Javascript
  • Mídia (imagens, vídeo etc.)

Estes são os componentes que seu navegador usa para construir e renderizar uma página. 

Existem vários sites que analisam se seu site está seguindo as práticas recomendadas pelo Google ou outras ferramentas de busca.

Uma boa pontuação nos analisadores significa que sua página está otimizada para o navegador renderizar o mais rápido possível.

 

 

Back-end: infraestrutura de servidores

Normalmente, as páginas lentas aumentam a velocidade de carregamento do site mesmo havendo adiamento do JavaScript, compressão ou otimização de imagens . No entanto, sua página otimizada ainda precisa ser criada e veiculada e, se demorar muito tempo, isto vai tornar o site inteiro muito lento.

O processo de construção do site depende de sua infraestrutura – o back-end do seu site: servidores, hospedagem, banco de dados, código, rede (links).

 

Iniciativas que vão melhorar seu desempenho

Há muito o que se falar de desempenho. Para melhorar a taxa de carregamento de seu site, listamos abaixo algumas iniciativas que são importantes para serem realizadas:

O PageSpeed e o YSlow indicam se o seu front-end (o que o navegador vê) segue ou não as práticas recomendadas para obter a velocidade ideal. Não diz nada sobre seu desempenho de back-end, o que é muito difícil de avaliar em um nível padronizado. As otimizações de back-end podem variar de otimização de código a atualizações de servidor / hospedagem  e são muito mais envolvidas, pois exigem entendimento técnico da configuração do servidor ou criação de perfil de código para entender os gargalos de seus problemas de desempenho.

Como resultado, é difícil determinar os motivos de um back-end não otimizado. Os sites são construídos com plataformas diferentes (WordPress, Magento, CMS personalizado etc.) e servidos por diferentes níveis de configurações de hospedagem (compartilhada, VPS, dedicada, nuvem, AWS, etc.). Não há uma lista de práticas recomendadas para o desempenho de back-end devido a essa grande variação na arquitetura do site, e os sites podem tecnicamente fazer várias coisas para entregar o código final do front-end ao navegador.

 

 
 

Análise para dispositivos móveis

 Como proporcionar a experiência de renderização em menos de um segundo
 

O padrão de renderização no Google é de um segundo.

Após subtrair a latência da rede (transporte), restam 700 milésimos de segundo. O servidor precisa renderizar a resposta, o código do aplicativo do cliente tem que ser executado e o navegador precisa criar o layout e renderizar o conteúdo. Temos alguns critérios que ajudarão a atingir o tempo desejado:

  1. O servidor precisa renderizar a resposta (< 200 ms).

O tempo de resposta do servidor é o tempo que o servidor leva para retornar o HTML inicial, calculando o tempo de transporte da rede. Como temos pouco tempo, ele é mantido no mínimo. Em condições ideais, dentro de 200 milésimos de segundo.

2. O número de redirecionamentos deve ser minimizado.

Redirecionamentos HTTP adicionais podem acrescentar uma ou duas viagens de ida e volta (duas caso outra busca DNS seja necessária), acrescentando centenas de milésimos de segundo de latência em redes 4G. Por essa razão, recomendamos aos webmasters que minimizem o número de redirecionamentos ou os eliminem por completo.

3. O número de viagens de ida e volta para a primeira renderização precisa ser minimizado.

Devido à forma como o TCP estima a capacidade de uma conexão (por exemplo, Início lento do TCP), uma nova conexão TCP não poderá usar imediatamente toda a largura de banda disponível entre o cliente e o servidor. Por isso, o servidor pode enviar até 10 pacotes TCP em uma nova conexão (cerca de 14 KB) na primeira viagem de ida e volta. Depois disso, ele precisa esperar que o cliente reconheça esses dados antes de aumentar a janela de congestionamento e exibir mais dados.

Além disso, é importante observar que o limite de 10 pacotes (IW10) é uma atualização recente ao padrão TCP. Verifique se seu servidor está atualizado com a versão mais recente para aproveitar essa mudança. Caso contrário, o limite provavelmente será de três ou quatro pacotes.

Por causa desse comportamento do TCP, é importante otimizar seu conteúdo a fim de minimizar o número de viagens de ida e volta exigidas para exibir os dados necessários e fazer a renderização inicial da página. O ideal é que o conteúdo ATF tenha menos de 98 KB. Isso permite que o navegador exiba a página com apenas três viagens de ida e volta, deixando tempo suficiente para a latência da resposta do servidor e para a renderização do cliente.

4. Evite bloqueios externos de JavaScript e CSS no conteúdo acima da dobra.

Antes de renderizar as páginas para o usuário, o navegador precisa analisá-las. Se forem encontrados scripts externos de bloqueio ou não assíncronos durante a análise, será preciso interrompê-la e fazer o download do recurso. Sempre que isso acontece, uma viagem de ida e volta é adicionada na rede, o que atrasa o tempo da primeira renderização da página.

Como resultado, o JavaScript e o CSS necessários para processar a região acima da dobra devem estar in-line. Já o JavaScript ou o CSS necessários para acrescentar outras funcionalidades à página devem ser carregados após a exibição do conteúdo ATF.

5. Reserve tempo para a renderização e a criação do layout do navegador (200 ms)

O processo de análise de HTML, CSS, e de execução do JavaScript usa tempo e recursos do cliente. Dependendo da velocidade do dispositivo móvel e da complexidade da página, esse processo pode levar centenas de milésimos de segundo. Recomendamos que sejam reservados 200 milésimos de segundo para a sobrecarga do navegador.

6. Otimize a execução do JavaScript e o tempo de renderização

A execução de scripts complicados e códigos ineficazes pode levar dezenas e centenas de milésimos de segundo. Use ferramentas do desenvolvedor integradas no navegador para traçar o perfil e otimizar seu código. 

 

Conclusão

Caracterísitcas como execução de javascripts e carregamento de imagens são fundamentais para o controle de desempenho de seu site.

Em 2011 foram realizados testes que demonstraram que em dispositivos móveis modernos, cada kilobyte adicional de JavaScript adiciona cerca de 1ms de tempo de análise ao tempo total de carregamento da página. Portanto, 100kB de JavaScript incluído no carregamento da página inicial adicionariam 100ms de tempo de carregamento para seus usuários. Como o JavaScript deve ser analisado em todas as visitas a uma página, esse tempo adicional de carregamento fará parte de cada carregamento da página, seja carregado na rede, via cache do navegador.

As Fases do Design Thinking

As Fases do Design Thinking

 

O Design Thinking é uma ferramenta de Processo

O Design Thinking tem sido amplamente utilizado por profissionais que criam na literatura, arte, música, ciência, engenharia e negócios. Mais um processo, framework de criação e desenvolvimento das idéias.

 

Como começar?

O processo de design pode envolver vários grupos diferentes de pessoas em diferentes departamentos; em virtude disso, é difícil desenvolver, categorizar e organizar idéias e soluções de problemas. Isto porque, neste dilema da procura pela melhor solução, as cabeças pensam diferente e buscam convergir. Uma maneira de manter um projeto de design no caminho certo e organizar as idéias principais é usar uma abordagem de Design Thinking.

Tim Brown, CEO de uma empresa de inovação e design, mostra em seu livro de sucesso Change by Design que o Design Thinking se baseia firmemente na geração de uma compreensão holística e empática dos problemas que as pessoas enfrentam e que envolve conceitos ambíguos ou inerentemente subjetivos tais como emoções, necessidades, motivações e condutores de comportamentos. Isso contrasta com uma abordagem exclusivamente científica, na qual há uma maior distância no processo de compreensão e teste das necessidades e emoções do usuário – por exemplo, através de pesquisa quantitativa. Tim Brown resume que o Design Thinking é essencialmente uma nova abordagem de solução de problemas, cristalizada no campo do design, que combina uma perspectiva holística centrada no usuário com pesquisa racional e analítica, com o objetivo de criar soluções inovadoras.

 

Fase I

 O processo de Design Thinking se inicia com você se envolvendo no problema. Obter uma compreensão empática do problema que você está tentando resolver envolve a consultoria de especialistas para descobrir mais sobre a área de preocupação. E isso se dá através da observação, envolvimento e empatia com as pessoas para entenderem suas experiências e motivações, além de mergulhar no ambiente físico para que você possa obter uma compreensão pessoal mais profunda dos problemas envolvidos. A empatia é crucial para um processo de design centrado no ser humano, como o Design Thinking, e permite que os pensadores de design deixem de lado suas próprias suposições sobre o mundo, a fim de obter informações sobre os usuários e suas necessidades.

Isto é processo e demanda que uma quantidade substancial de informações seja coletada nesse estágio para permitir análise nos próximos estágios e para desenvolver o melhor entendimento possível das necessidades dos usuários.

 

Fase II – idéia

 Durante o estágio Definir, você reúne as informações que você criou e reuniu durante o estágio Empatia. É aqui que você analisará suas observações e as sintetizará para definir os principais problemas que você e sua equipe identificaram até o momento. Você deve definir o problema como uma declaração do problema de maneira centrada no ser humano.

Segundo o PMBOK, a declaração do escopo descreve tudo aquilo que deverá ser feito para se resolver um problema do usuário e envolve requisitos, premissas e restrições, entregas. Aqui, você descreve qual é o problema do usuário.

Para ilustrar, em vez de definir o problema como seu próprio desejo ou uma necessidade da empresa. Você aborda qual será o benefício, satisfação que o cliente ganhará com determinado objetivo. Você ajuda o usuário a definir melhor suas necessidades.

O estágio Definir ajudará os designers de sua equipe a reunir ótimas idéias para estabelecer recursos, funções e quaisquer outros elementos que lhes permitam resolver os problemas ou, no mínimo, permitir que os usuários resolvam os problemas com o mínimo de dificuldade. No estágio Definir, você começará a avançar para o terceiro estágio, de idealizar, fazendo perguntas que podem ajudá-lo a procurar idéias para soluções, perguntando: “Como podemos… incentivar as adolescentes a realizar uma ação que as beneficie e também envolva sua produto ou serviço alimentar da empresa? ”

 

Fase III – Idéia

Durante o terceiro estágio do processo de Design Thinking, os designers estão prontos para começar a gerar idéias. Você avançou no processo de entender seus usuários e suas necessidades no estágio anterior, analisou e sintetizou suas observações no estágio de Definir e terminou com uma declaração de problema centrada no ser humano. Com esse sólido histórico, você pode começar a sair dos padrões e identificar novas soluções para a declaração do problema que você criou e começar a procurar maneiras alternativas de visualizar o problema. Existe um turbilhão de idéias e muitas técnicas para ferver este caldo. Brainstorm, Brainwrite, Pior Idéia Possível e SCAMPER são algumas delas. As sessões de brainstorm e de pior idéia possível são normalmente usadas para estimular o pensamento livre e expandir o espaço do problema. É importante obter o maior número possível de idéias ou soluções de problemas no início da fase de Ideação. Você deve escolher algumas outras técnicas de Ideação até o final da fase de Ideação para ajudá-lo a investigar e testar suas idéias para encontrar a melhor maneira de resolver um problema ou fornecer os elementos necessários para contorná-lo.

 

Fase IV – Protótipo

Esta é a hora em que você produzirá o modelo do produto ou recursos específicos encontrados no produto. Isto permite que se possa investigar as soluções de problemas geradas no estágio anterior. Os protótipos devem ser compartilhados e testados pelos usuários, equipe, departamentos mas não deve envolver a equipe de design. Esta é uma fase de laboratório e o objetivo é identificar a melhor solução possível. Este é um método iterativo e as soluções são implementadas dentro dos protótipos e, uma a uma, são investigadas e aceitas, aprimoradas e reexaminadas ou rejeitadas com base nas experiências dos usuários. Ao final deste estágio, a equipe de design terá uma idéia melhor das restrições inerentes ao produto e dos problemas presentes.

Fase V – Testes

Chegada a hora dos testes pelos designers e avaliadores. Eles testam rigorosamente o produto completo usando as melhores soluções identificadas durante a fase de prototipagem. Esse é o estágio final do modelo de cinco estágios mas não acaba ai. Além disso, vê-se que ele é um processo iterativo, os resultados gerados durante a fase de teste são frequentemente usados para melhorar o protótipo e refinar o processo permeando os problemas e informando o entendimento dos usuários, as condições de uso, como as pessoas pensam. Você sentirá a necessidade de voltar à fases anteriores para aprimoramentos para descartar soluções de problemas e obter uma compreensão o mais profunda possível do produto e de seus usuários.

 

Onde Pesquisar Vagas em TI

Onde Pesquisar Vagas em TI?

Plataformas onde encontrar freelancers, parceiros e vagas de trabalho

 

Depois de muito pesquisar, aqui faço uma lista de ferramentas onde você pode conseguir parceiros de negócio e também buscar vagas de emprego.

 

Em um momento delicado em que vivemos, encontrar ferramentas de busca de vagas de trabalho, terceirização de mão de obra, parceiros de negócio é um caminho que facilita seu processo de encontrar o seu lugar.

 

Vagas – gratuito

A plataforma possui mais de 3 mil empresas que recrutam profissionais através de sua base de informações. Sua receita provem apenas de seus clientes cadastrados. Os serviços aos candidato incluem a busca por emprego, alerta de vagas, cadastro de currículos e materiais e artigos de apoio ao candidato.

Serviços: buscas de oportunidades, cadastro de currículo.

Visite vagas.com

 

 

InfoJobs

Também de forma gratuita, a plataforma oferece uma ferramenta de busca de emprego e os candidatos anunciem seus currículos. É possível fazer buscas de oportunidades por cargo/área e localidade. Segundo informações oficiais, a plataforma recebe 23 milhões de visitas por mês e conta com 16 milhões de profissionais cadastrados. 

Serviços: buscas de oportunidades, cadastro de currículo.

Visite InfoJobs

 
 

Apinfo

 

Uma das plataformas mais antigas na área de TI. A pesquisa normal de currículos é liberada, mas o acesso a pesquisa avançada de currículos é exclusivo para empresas que veicularam pelo menos 16 vagas no último bimestre já fechado.

Os anúncios de empresas que veiculam muitas vagas vão para o ar com prioridade.

Serviços: cadastro de currículos, busca de vagas, cursos.

 Visite apinfo

 

 

MatureJobs – gratuito

Uma plataforma dedicada causa da longevidade. Seu foco é conseguir oportunidades para quem tem mais de 50 anos de idadeO candidato pode se cadastrar gratuitamente. O site também oferece dicas sobre networking e entrevistas de emprego para profissionais mais experientes. 

Serviços: busca de vagas.

Visite MatureJobs
 
 

 Jooble – gratuito

Uma combinação das palavras “job” e Google. o Jooble é uma máquina de busca de vagas. A pesquisa se torna mais precisa com a ajuda de um painel de filtros, localizado ao lado esquerdo da tela. O sistema filtra os resultados duplicados automaticamente, de forma que a mesma vaga anunciada em vários sites apareça em um único anúncio de emprego. 

Serviços: busca de vagas.

 
 

HireApp – gratuito

É um aplicativo que visa anunciar e divulgar o trabalho de prestadores de serviços. O sistema cria uma “rede de confiança” a partir dos contatos do usuário e os dos seus amigos. Serve tanto para anunciar o seu perfil para o mercado quanto para contratar colaboradores para o seu próprio negócio. 

Utilizando sua agenda e os contatos de seus amigos, cria uma rede que fornece profissionais que você e seus amigos confiam e recomendam. É só baixar.

Serviços: divulgação de perfil.

Visite Hireapp

 Reachr – gratuito

Pioneira no recrutamento inbound e há 4 anos no mercado, esta plataforma de recrutamento funciona com base em algoritmos que investigam afinidades entre empregadores e candidatos, uma plataforma de relacionamento. Ela usa estratégias de relacionamento e é similar a aplicativos como o Tinder. Muitas empresas atuam nesta plataforma, dentre elas, Colgate, Natura e Decathlon contratam profissionais pela plataforma.  

Visite Reachr

 

Prolancer – gratuita

A plataforma oferece vagas permanentes e temporárias com foco em homeoffice. São oferecidos serviços de programação, web design, tradução e redação. Nela, você pode publicar seu trabalho ou projeto gratuitamente. Conecta você com os melhores profissionais freelancers – local ou mundialmente.

Hoje o site conta com 165 mil profissionais cadastrados e 20 mil empregadores.   

Serviços: cadastro

       Visite Prolancer

 

 

 

D’hire – gratuito

A plataforma tem como foco conectar headhunters, empresas e candidatos e promover processos seletivos online. O processo de cadastro é simples. Quem é contratado recebe um bônus equivalente a 5% da taxa paga pelo contratante. Um serviço de discussão está disponível no fórum aberto para troca de informações entre especialistas em recrutamento e empregadores. 

Serviços: busca de vagas, fórum.

      

      Visite d’hire

 

 

Talentix – gratuita simplificada

É uma plataforma dedicada especificamente para talentos nas áreas de engenharia e TI. A plataforma produz e hospeda videocurrículos dos candidatos que servem como pré-qualificação. Há duas modalidades de uso: uma versão simplificada e gratuita do serviço, ou um pacote pago, com recursos mais elaborados. 

Serviços: cadastro de currículos em TI, busca de vagas. 

 

Visite Talentix

 

Catho – gratuita limitada

A plataforma hospeda currículos e anuncia vagas em diversas áreas. Entre os recursos gratuitos estão a busca por empregos e o aviso de novas vagas por e-mail. Também é possível assinar a Catho por 7 dias sem pagar nada. A assinatura do serviço permite fazer cursos online e ter acesso ao contato dos recrutadores. O site possui uma base de 7 milhões de currículos cadastrados. 

Serviços: cadastro de currículos, busca de vagas, cursos.

Visite Catho

 

LinkedIn – gratuita

 

A Linkedin é uma das tradicionais plataformas voltada ao mundo de relacionamento profissional e networking. São mais de 500 milhões de usuário e 64% de vagas preenchidas com ajuda da rede. O LinkedIn também pode ser usado para procurar emprego e se vender para o mercado por meio do seu perfil – que funciona como uma espécie de “anúncio publicitário” de si mesmo. Os headhunters se utilizam desta plataforma para conhecer seus potenciais recrutados antes de qualquer decisão. Os filtros da ferramenta são bastante específicos para fazer uma busca no banco de dados do LinkedIn. 

Funciona como um facebook de perfis profissionais: experiência  ou nível de senioridade, formação, porte do empregador atual etc são palavras chave utilizadas na busca. 

Serviços: cadastro de currículos, oferecimento de oportunidades e relacionamento profissional além de tópicos de conhecimento.

Visite a Linkedin.

 

 

Orkana – freelancers

Uma startup que reúne mais de 600 mil freelancers. Uma das grandes dificuldades de quem embarca na vida de freelancer é conseguir novos projetos. É para resolver esse problema que a plataforma nasceu, em 2012: um marketplace que conecta quem possui projetos a serem feitos com usuários que “freelam” na área desses pedidos (de programação até marketing).

Os melhores programadores, designers, redatores, tradutores e muitos mais profissionais freelancer na Workana, a maior rede de freelancers do Brasil.

É um painel de publicação de projetos. O usuário cliente cadastra sua requisição de projeto. Os freelancers olham o painel publicado e fazem sua proposta de trabalho. Quem pediu o projeto pode analisar o valor pedido, prazo e a reputação de cada freelancer, optando pelo melhor custo-benefício.

Assim que escolher, o usuário faz o pagamento para a Workana e o projeto é iniciado. O pagamento é liberado apenas quando o freelancer terminar seu trabalho. A Workana, como taxa de comissão, fica com 15% do valor do projeto.

O Brasil é o maior mercado na plataforma e tem metade do volume de negócios gerado. México e Argentina disputam o segundo lugar.

Serviços: programação, sendo seguidos por design e por produção de conteúdo.

Visite a Workana.

 
  • Outras Opções

Diversas opções em uma gama variada de atividades:

  • Hays –
  • Page Group
  • Robert Half
  • Randstad Professionals
  • Talenses
  • STATO
  • Produtive
  • Maxim Consultores
  • HOUND
  • People Oriented
  • FLOW
  • Cia de Talentos
 

Visite Linkedin

Como Usar Design Thinking

Como Usar Design Thinking

O Design Thinking tem sido amplamente utilizado por profissionais que criam na literatura, arte, música, ciência, engenharia e negócios. Mais um processo, uma framework de criação e desenvolvimento.

Anos 80 e 90

As primeiras técnicas formais voltadas à construção de sistemas possuíam um enfoque direcionado à elaboração de soluções com uma estrutura mais rígida e, portanto, eram menos suscetíveis a mudanças. Nas décadas de 80 e 90, passamos por mais de 50 processos de desenvolvimento.

A necessidade de uma rápida adaptação diante de situações imprevistas é um dos aspectos que caracteriza o mundo corporativo atual, procurando atender a este tipo de demanda, surgiriam práticas mais flexíveis para a criação de aplicações, com diversas destas sendo conhecidas como “metodologias ágeis”.

Se você olhar para Desenvolvimento de Projetos de Software, hoje, é amplamente aplicado o desenvolvimento ágil, SCRUM, XP como forma de rapidamente se chegar a resultados que atendam às necessidades de seus clientes. Estas frameworks envolvem equipes e usuários de forma criativa e iterativa objetivando se chegar a uma solução e desenvolvimento do produto.

 

Processos Ágeis

No início dos anos 2000, havia uma grande busca por processos que tornassem o desenvolvimento de software algo mais rápido, menos rígido e menos sucetível a falhas. Em 2001 foi publicado, a partir do trabalho conjunto de diversos especialistas da área de sistemas, o Manifesto para Desenvolvimento Ágil de Software. Tal declaração enfatiza a entrega de software operável, atuando em conjunto com o solicitante do mesmo, além de frisar a necessidade de uma interação adequada entre os diversos envolvidos num projeto e a flexibilidade diante de mudanças. São doze os princípios que norteiam o Manifesto Ágil (ou em inglês “Agile Manifesto”):

  • Satisfação das expectativas da área solicitante/cliente;
  • Uma postura mais positiva diante da necessidade de mudanças, procurando explorar oportunidades não vislumbradas antes;
  • Entregas mais frequentes, a fim de possibilitar que o cliente possa acompanhar melhor a evolução do projeto e minimizar riscos vistos apenas no final do projeto;
  • A colaboração entre todos aqueles que participam do projeto: pessoas da área solicitante, desenvolvedores, gerentes;
  • Assegurar que existam condições para que todos possam trabalhar motivados;
  • Transmissão de informações através de conversas face a face;
  • Garantir eficiência;
  • Manter o processo de forma sustentável e sob controle;
  • Forte ênfase na qualidade do que é produzido;
  • Foco na simplicidade;
  • Equipes auto-organizáveis, capazes de tomar decisões técnicas que viabilizem a evolução contínua do processo em que se encontram inseridas;
  • Uma reflexão constante dos rumos que estão sendo trilhados, a fim de se aumentar a eficiência da equipe, bem como ajustar o comportamento da mesma através de metas estabelecidas previamente.

É um processo de entendimento, criação, prototipação da solução e desenvolvimento de um produto com foco nas pessoas. Tudo isso realizado de forma simultânea ou não.

Design Thinking tem sido amplamente utilizado por profissionais que criam na literatura, arte, música, ciência, engenharia e negócios. O que há de especial no Design Thinking é que os processos de trabalho dos designers podem nos ajudar a extrair sistematicamente, ensinar, aprender e aplicar essas técnicas centradas no homem para resolver problemas de uma maneira criativa e inovadora.


O que é Design Thinking?

O Design Thinking é um processo iterativo no qual procuramos entender a necessidade do usuário, desafiar suposições e redefinir problemas na tentativa de identificar estratégias e soluções alternativas. Logicamente, estas podem ser muito diferentes da idéia inicial da solução que temos antes de entender o problema. Ao mesmo tempo, o Design Thinking fornece uma abordagem baseada em solução para resolver problemas. É uma maneira de pensar e trabalhar, bem como uma framework de métodos práticos, ou seja métodos para criar.

Os questionamentos giram em torno do processo: questionar o problema, questionar as suposições e questionar as implicações. Compreender as pessoas para as quais estamos projetando os produtos ou serviços. Envolver o cliente e usuário final. Isso nos ajuda a observar e desenvolver empatia com o usuário alvo.  O Design Thinking é extremamente útil para resolver problemas mal definidos ou desconhecidos, reestruturando o problema de maneira centrada no ser humano, criando muitas idéias em sessões de brainstorming e adotando uma abordagem prática em prototipagem e teste. O Design Thinking também envolve experimentação contínua: esboçar , prototipar, testar e experimentar conceitos e idéias.

É uma abordagem que busca a solução de problemas de forma coletiva e colaborativa, em uma perspectiva de empatia máxima com seus stakeholders (interessados): as pessoas são colocadas no centro de desenvolvimento do produto – não somente o consumidor final, mas todos os envolvidos na ideia (trabalhos em equipes multidisciplinares são comuns nesse conceito).

O processo consiste em tentar mapear e mesclar a experiência cultural, a visão de mundo e os processos inseridos na vida dos indivíduos, no intuito de obter uma visão mais completa na solução de problemas e, dessa forma, melhor identificar as barreiras e gerar alternativas viáveis para transpô-las.

Fases do Design Thinking

Todas as variantes do Design Thinking incorporam os mesmos princípios, que foram descritos pelo ganhador do Prêmio Nobel Herbert Simon em The Sciences of Artificial em 1969. As cinco fases do Design Thinking, de acordo com o Institute of Design em Stanford, são as seguintes:

  • Empatia – com seus usuários
  • Definir – as necessidades de seus usuários, seus problemas e suas idéias
  • Idéia – desafiando suposições e criando idéias para soluções inovadoras
  • Protótipo – para começar a criar soluções
  • Teste – soluções

É importante observar que as cinco fases, estágios ou modos nem sempre são seqüenciais. Eles não precisam seguir nenhuma ordem específica e geralmente podem ocorrer em paralelo e repetir iterativamente. Dado isso, você não deve entender as fases como um processo hierárquico ou passo a passo. Em vez disso, você deve vê-lo como uma visão geral dos modos ou fases que contribuem para um projeto inovador, em vez de etapas seqüenciais.

Nos próximos artigos descreveremos cada fase.

 

Usando o Design Thinking na prática.

Chegando à primeira página do google.

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Como chegar na primeira página do Google?

Vejam os números do Google: processa 63 mil buscas por segundo que levam a mais de dois trilhões de pesquisas por ano. Este volume de processamento requer que os mecanismos de buscas processem algorítimos que classifiquem as páginas conforme procura, qualidade, performance, dentre outros. São utilizadas técnicas para se chegar à melhor posição. A mais utilizada é o SEO. O que é o SEO do Google Analytics , porém, e como você pode usá-lo a seu favor? Continue lendo e terá uma gama de informações muito importyante.

Nos dispositivos Móveis

No mundo, 96% dos usuários de dispositivos móveis confiam no que o Google o Google apresenta como resultado. Esse fator é ainda mais importante desde que o Google adotou um índice para dispositivos móveis .  Com este aspecto, o Google passou a indexar, classificar as buscas em sites nos dispositivos móveis, em vez de desktop.

Por isso, as ferramentas de construção de sites se preocupa com responsividade. Se o seu site não é compatível com dispositivos móveis, isso pode afetar sua classificação nos resultados de pesquisa do Google.

Itens importantes a considerar para melhorar o seu website para dispositivos móveis para o Google SEO:

  • Use as páginas móveis aceleradas: são páginas restritivas com AMP HTML e AMP JS bem leves de HTML, os AMPs mantêm seu site rápido e fácil de usar. Além disso, o Google usa as AMPs para agilizar ainda mais a velocidade das suas páginas da web para celular. Use AMPs (páginas móveis aceleradas) para páginas estáticas com conteúdo estático, como uma página de produto.
  • Adicionar uma tag de viewport: para design da Web responsivo, você também pode usar a tag de viewport no elemento de cabeçalho de HTML . Ao incorporar essa tag em seus arquivos HTML, você está dizendo a um navegador, como o Chrome ou o Firefox, como ajustar seu conteúdo para um dispositivo específico.
  • Forneça funcionalidade completa: no Google SEO, você não está apenas se concentrando no mecanismo de pesquisa, mas também considerando o usuário. É por isso que você deseja oferecer um website compatível com dispositivos móveis que inclua todas as funcionalidades do site para computadores, como a capacidade de comprar um produto.

Hierarquia de Natureza

O papel de uma página na WEB é muito influenciado pela posição nas buscas. Esse é um dos motivos pelos quais você deseja uma hierarquia de sites que seja fácil para os rastreadores e usuários seguirem.

Ele ajuda os usuários a encontrar seus produtos e serviços e facilita a indexação do Google.

A indexação e o rastreamento são dois componentes principais do SEO – se o site não for rastreado e indexado, ele não aparecerá nos resultados de pesquisa . 

Crie uma hierarquia de sites intuitiva. Por exemplo, ao procurar por maçã no supercado vá primeiro em frutas e não em verduras. 

A diversidade e o Agile

 

Este artigo apresenta uma abordagem experimental dos diversos tipos de diversidade e sentidos, além da influência sobre os processos de gestão.

Foi escrito por Avraham Poupko, um membro da comunidade AgileallianceEnquanto você escuta, você ouvirá Avraham compartilhar suas ideias sobre o que significa ter formas de diversidade (onde todos misturam) ou salada (onde os ingredientes são diferentes, mas complementares).

Poupko mostra através de experiências em diversas empresas de como foram as evoluções dos projetos. O artigo na íntegra, está em “Soup or Salad” – Models of Diversity.

 

Ele discorre sobre como os tipos de diversidade e como na sua carreira profissional, a diversidade sempre foi um valor importante e para as empresas para as quais ele trabalhou. Ele descreve as duas razões principais para uma equipe ser diversificada.

1 É a coisa certa do ponto de vista social.
2 É a coisa certa de uma perspectiva utilitária.

É claro que muitas vezes vi os dois confusos (deliberadamente ou involuntariamente).

Alongo de seu trabalh multifacetada e sobrecarregada. Neste relato de experiência, descreve algumas de suas experiências com a diversidade, juntamente com algumas percepções e reflexões. Seu conceito é que a diversidade é grande mas que precisamos ir além dos tipos aceitos de diversidade e encontrar maneiras novas (e diversas) de sermos diversos.
Ao longo dos anos, Poupko tem se perguntado: são esses valores de fato com os quais eu posso me identificar? A diversidade é realmente valiosa? Que tipo de valor a diversidade traz? Existem limites para a diversidade? Uma equipe pode ser muito diversificada?
A diversidade no sentido amplo de sermos aceitos como ente aglutinador e não diverso, diferente. A integração como forma de compor idéias e trazer valores aos grupos, ao ser humano para produzir produtos, serviços e relacionamento.
Neste relatório de experiência, ele apresenta alguns dos modos de diversidade que encontrou ao longo dos anos. E de que maneira eles trabalhavam para ele e de que maneira não funcionam. Ele afirma e reconhece que algumas das ideias do artigo são altamente subjetivas. Isso se deve em parte à natureza algo controversa da diversidade.

O que o cliente precisa?

 

Uma interessante abordagem é de que existem diversas visões sobre diversidade. Daí a contextualização que envolve qualidade de software: o cliente está satisfeito com o que recebeu e neste caso, o produto está com qualidade?
O que fazemos quando o cliente expressa um certo desejo por software, mas sabemos que não é isso que o cliente realmente “precisa”? Sabemos que o cliente está enganado e equivocado. Nós damos ao cliente o que (nós achamos) eles realmente precisam? Ou nós damos a eles o que eles dizem que precisam.

Equipes Diversas

 

Poupko construiu sua equipe bem diversificada com arquitetos e desenvolvedores seniores. Isso porque estava procurando por certas habilidades e atitudes. Além das habilidades específicas e da experiência que procurava, também estava procurando pessoas que tivessem energia positiva e uma atitude positiva.

Embora a diversidade sempre tenha sido uma prioridade, não definiu explicitamente “diversidade” como um dos critérios para recrutamento. No entanto, enquanto estava entrevistando e contratando, começou a perceber as diferenças que achava que dariam para uma equipe diversificada que seria capaz de trabalhar bem em conjunto, mas desafiar uma à outra e fornecer uma tensão saudável. Essa diversidade não estava ao longo das linhas tradicionais de diversidade, como gênero ou raça, e sim diversidade de perspectiva e atitude. Paralelamente à formação da equipe, minhas próprias ideias sobre diversidade começaram a tomar novas formas também.

 

Diversidade é a coisa certa

 

Existem certos valores em que se acredita além do valor comercial que eles trazem. Podemos acreditar em dizer a verdade ou ser leais às nossas famílias. Podemos acreditar em ser patrióticos ou cosmopolitas e assim por diante. Como indivíduos e como sociedades, às vezes aderiremos a esses valores, mesmo que não tragam nenhum valor comercial negativo ou mesmo negativo. Nós aderimos a eles porque, como seres humanos. Alguns desses valores podem até estar sujeitos a controvérsias. Os debates e argumentos sobre esses valores muitas vezes não podem ser resolvidos por dados, ao contrário, são resolvidos por argumentos morais e sociais.

Por exemplo, o XP declara como um dos seus valores: “Nós diremos a verdade sobre o progresso e as estimativas.” Poder-se-ia argumentar que só dizemos a verdade quando faz sentido comercial fazê-lo. Mas a palavra e o espírito do XP é sempre dizer a verdade sobre preços e estimativas, mesmo quando há um preço a pagar. Não só porque, a longo prazo, a confiança traz valor, mas também porque é a coisa certa a fazer.

Muito do nosso compromisso com a diversidade é motivado pela nossa posição de valor. Alguns de nós acham que pode ter havido um erro histórico ou político em relação a um determinado gênero ou minoria e que é nossa responsabilidade como seres humanos ser inclusivo e diverso para corrigir esse erro.

Além disso, às vezes existe um valor comercial real na diversidade. Isso é valor na forma de pensar e interagir mais diversificados.

 

História – “Tenho a mente aberta, mas apenas para pessoas de mente aberta”

 

Essa atitude, de ter a mente aberta apenas para pessoas de mente aberta semelhante, é bastante comum e pode, na verdade, ser prejudicial à comunicação.

Ele compartilha a seguinte experiência. Já tivemos um grande grupo de gerentes que participava de um workshop de comunicação. Viemos de todo o mundo para aprender a sermos comunicadores mais eficazes. Surgiu o tema da diversidade e tornou-se óbvio que alguns dos participantes se consideram bastante inclusivos e diversos. Eles orgulhosamente disseram ao resto do grupo que eles vêm de culturas de mente aberta que celebram a diversidade. Houve outros que não fizeram tais alegações.

Durante o workshop, else passaram por um exercício chamado “dissidência controlada”. Este é um exercício que tira os treinandos de sua zona de conforto e os força a confrontar fortes discordâncias e críticas. Ele sugeriu ao moderador do curso que uma pessoa bastante júnior fosse colocada no papel de dissidente. E sentiu que havia muitas convenções que haviam sido estabelecidas e que um dissidente mais experiente iria inconscientemente aderir a elas.

Por sugestão, Sara, que é uma pensadora muito brilhante, não convencional e opiniosa, foi colocada no papel de dissidente. Como esperado, ela tinha algumas opiniões sobre todo tipo de coisas que não estavam de acordo com a opinião dominante. A parte interessante era que sua discordância não estava ao longo das linhas usuais de desacordo; em vez disso, ela tinha opiniões que não estavam de acordo com alguns valores profundos e crenças ajudadas pelos membros mais antigos. 
E assim, ele vai discorrendo sobre as experiências, um artigo diverso interessante e de valor.

 

A diversidade pode nos tornar mais ágeis?

 

Face a complexidade do mundol, ele discorre sobre as múltiplas perspectivas sobre as coisas. Isso significa que devemos ter pessoas com diferentes pontos de vista participando da discussão.

Em seu ensaio sobre diversidade, “Os Dois Lados das Equipes” ( http://www.leanessays.com/2016/09/the-two-sides-of-teams.html ), Mary Poppendieck afirma que “Não há vantagem na diversidade de uma equipe, se aqueles que estão em minoria – aqueles que são diferentes ou de fala mansa ou estão trabalhando em sua segunda língua – não se sentem confortáveis em compartilhar sua perspectiva única. ”Eu iria mais longe e diria que há Não há vantagem para a diversidade de raça, gênero, país de origem ou qualquer outro tipo, a menos que isso traga diversidade de pensamento . Se você tem pessoas de diferentes raças que todos pensam o mesmo ou pior ainda, todos foram condicionados a pensar o mesmo, do que você não está recebendo os benefícios que a diversidade oferece.

É verdade que muitos dos parâmetros aceitos da diversidade são, de fato, proxies da diversidade real no pensamento, mas não de todos eles.

A Comunidade Ágil

 

É razoável falar sobre diversidade na “comunidade ágil?” Pode-se argumentar que a comunidade ágil é apenas um grupo de pessoas e cada pessoa tem suas próprias idéias de diversidade. No entanto, acho que podemos falar sobre a abordagem da comunidade ágil à diversidade como comunidade.

Ele sugere que devemos tentar encontrar novos tipos de diversidade que normalmente não são aceitos como “diversificados”. É certo que isso é difícil. É muito mais fácil ser diverso ao longo de linhas étnicas ou de gênero, pois elas são facilmente reconhecidas, mas esses novos tipos de diversidade podem ser mais recompensadores.

Pessoas que gostam de escrever contra pessoas que gostam de falar.”Professores” vs. “Autores”. Uma grande parte do que fazemos como profissionais de software é comunicar. Ter um grupo de pessoas capazes de se expressar de maneiras diferentes é extremamente valioso. “Professores” são ótimos para avaliar o público e comunicar verbalmente idéias complexas. Eles sabem como olhar para alguém e saber se entendem o que está sendo dito ou não. Eles sabem como solicitar perguntas e respondê-las. Os “autores”, por outro lado, são mestres da linguagem escrita e da comunicação “unidirecional”. Eles sabem como imaginar uma audiência que não está aqui e se comunicam de uma maneira clara. Tão importante quanto isso, professores e autores têm idéias muito diferentes sobre o que é o conhecimento, sobre a diferença entre “conhecimento” e “informação”, e como os dois são criados e compartilhados.

Pensamento Final

 

Ao longo dos anos, ele descobriu que ser exposto à diversidade é extremamente recompensador, tanto profissional quanto pessoalmente. É através dos olhos dos outros que é capaz de aprender e entender o mundo. Encontrar e interagir com todas essas pessoas o tornou um comunicador muito mais eficaz. Como membro da equipe e como indivíduo, aumentou seu cabedal de conhecimento humano e se tornou muito melhor equipado para comunicar materiais complexos.

O que é SEO?


 Como funciona a máquina Google?

As pesquisas no Google são divididas em dois grupos: pesquisas orgânicas (gratuitos) e pesquisas pagas.

As pesquisas pagas são aquelas que são contratadas pelos clientes pra saírem nas primeiras posições e na primeira página do Google.

As pesquisas orgânicas são gratuítas e não há garantia que apareçam nas primeiras posições. É ai que entram as técnicas de SEO para ranquear seu site/blog nas primeiras posições.

 

Pra que serve o SEO (Search Engine Optimization)?

 

SEO significa Search Engine Optimization (Otimização para mecanismos de busca). É um conjunto de melhores práticas, técnicas de otimização para sites e páginas na web. Essas otimizações visam alcançar um bom ranqueamento nos sites de busca orgânicos gerando tráfego e autoridade para seu site ou blog.

Essa é a estratégia para sua empresa ganhar destaque, visibilidade no mundo digital através de busca por possíveis clientes.

Com a otimização de sites e blogs com o uso de técnicas para melhorar o rankeamento destas páginas e posicionando a sua empresa nos primeiros resultados do Google. É fato que estas técnicas aumentam  suas oportunidades de negócio, já que 90% das pessoas que fazem pesquisas no Google clicam apenas em resultados que aparecem na primeira página do mecanismo.

O principal objetivo do SEO, então, é aumentar o volume do tráfego orgânico e garantir mais visibilidade para as páginas na web.


E o que é preciso para aparecer na primeira página do Google?

Vamos classificar as buscas em 3 tipos principais. Vamos ver.

A psicologia da busca gira em torno do usuário: suas necessidades, sua forma de buscar por respostas, os resultados que ele espera ao buscar algo e etc.

A busca reflete uma necessidade de algo. Algo que está lhe faltando. Logo, quando você acha não precisa mais e vai querer adquirir aquilo que encontrou.

Por isso, quando pensamos no entendimento dos processos de pesquisa, é preciso sempre se colocar no lugar desse usuário que está buscando por alguma informação em um mecanismo de pesquisa como o Google. Direcionar o navegador pelos mares da web até que ele encontre.

E um dos primeiros passos para entender a busca do usuário é conhecer a intenção de pesquisa. Conhecer essa intenção é fundamental para conseguir atrair o público correto para o seu site.

Existem três tipos de busca nesta imensidão de informações:


1. Pesquisa ou busca navegacional

 Este tipo de pesquisa é realizada por aquele usuário que já sabe onde quer ir, mas não sabe como chegar ou esqueceu seu endereço –  URL.

2. Pesquisa  ou busca informacional

Neste tipo de busca, o usuário busca por informações, seja por meio de notícias, releases de algum produto ou artigos explicativos.

Neste caso o usuário não sabe exatamente onde chegará para encontrar o conteúdo que procura, pois não é possível identificar claramente sua intenção de busca.

Por isso é tão importante que as empresas tenham um bom rankeamento no Google para ser encontrada primeiro.

Por não saber exatamente onde quer ir, o usuário tende a utilizar os resultados orgânicos para procurar a solução da sua dúvida ou necessidade, e é nesse momento que o bom posicionamento do seu blog ou site é algo vantajoso para os negócios.


3. Pesquisa ou busca transacional

Nesse tipo de pesquisa o usuário está determinado a realizar algo concreto e claro: comprar um produto X, encontrar uma loja, etc.

Esse tipo de pesquisa é extremamente valiosa, especialmente para e-commerces.

Ferramentas SEO grátis

 

Pensou Primeira Página do Google?

 Qualquer um pode aplicar técnicas de SEO em uma página?

Para inserir seu site na primeira do Google existem diversas técnicas e ferramentas. SEO é a mais utilizada mas uma vez que o SEO baseia-se em uma série de possibilidades e não possui manual definido que lhe permite colocar mais regras que aumente o seu volume de visitantes da noite pro dia, certamente, você vai encontrar dificuldades na hora da otimização. 

Otimização de site para garantir o SEO eficaz é complexo e o resultado nem sempre o esperado. Isso porque as regras no algoritmo do google estão sempe mudando. 

 

Ações para implementação do SEO em seu site:

Onpage SEO – Títulos otimizados, Otimização de meta description tags, URLs amigáveis, Sitemap.xml, Robots.txt.

Link Building – Social bookmarks, Badges e widgets, Blogs, fóruns e diretórios, Link Mining, Análise de concorrentes, Monitoramento de erros e menções.

Conteúdo – Pesquisa de keywords, Publicação externa ao site, Complementar ao site, Guest Posts, Infográficos.

Ferramentas – Monitorar páginas de resultados, Monitorar rankings, Monitorar conteúdo, Monitorar website.

Relatórios mensais – Análise de visitas, Análise de rankings, Relatório de atividades, Relatório de link building.

 

 

Mas por onde você começar?

 

Vou apresentar dez ferramentas gratuitas que ajudarão você a alcançar o primeiro lugar no Google.

 


1  PIXLR

Link: https://pixlr.com/

Pixlr é um editor de imagem muito utilizado entre os designers gráficos, especialmente aqueles que não têm orçamento para o Photoshop. 

Este aplicativo é gratuito e seus usuários sempre dizem que ele é o mais fácil de usar. Mas ele precisa realmente de alguma ajuda para começar. Se você é uma dessas pessoas que tem dificuldades, não se preocupe. Há uma série de vídeos no site que ajudam os iniciantes. Inclusive uma nova série de vídeos que explica todas as noções básicas do Pixlr Editor. O último vídeo aborda provavelmente a coisa mais importante que os novos usuários precisam aprender: camadas.

Como criar um sombreamento (estilos de camada para o resgate!), Como redimensionar apenas uma camada e não todo o documento dang, ou como garantir que você salve sua imagem para que todas essas camadas não sejam exibidas.  Outro vídeo inclui cortar coisas de imagens com a ferramenta lasso ou varinha mágica, criar imagens transparentes, compreender máscaras de camada, retoques de fotos, gradientes e mais algumas. 

Um vídeo interessante sobre Redimensionando e Recortando Imagens. 

Enfim, um ótima ferramenta para designers.

 


2: YOAST SEO


Link: https://yoast.com/

Este plugin é o mais importante em termos de colocar seu site na primeira página do Google. Com este plugin, toda vez que você publica uma postagem no blog, ele começa a trabalhar comunicando-se com o Google para otimizar cada um dos posts para obter o máximo de tráfego.

Em matéria de ferramenta SEO grátis, esta é a mais utilizada.

Quando você constroi um site WordPress você vai precisar de um plugin SEO . E neste caso, Yoast SEO é de longe uma das opções mais populares em termos de plugins. Não obstante, WordPress SEO seja, inevitavelmente, um tema complexo, para resolver isso, o Yoast SEO criou muitos recursos simplificados para lhe dar um controle preciso sobre o SEO de seu site.

Como resultado, embora a equipe do Yoast tenha feito um ótimo trabalho tentando tornar o SEO amigável para iniciantes, ainda há uma boa chance de você precisar de alguma ajuda sobre como usar o Yoast SEO.

 


3: GOOGLE SEARCH CONSOLE

Link: https://search.google.com/search-console/about

Com o Google Search Console sempre que você publica uma nova postagem no blog ou uma página, você tem um mapa do site em XML. O mapa do site XML é criado pelo Plug-in do Yoast, que você envia ao Search Console. 

O Search Console mostra quantas impressões você recebe, quantos cliques recebe, quais páginas são populares e até mesmo para quais palavras-chave está recebendo muitas impressões, mas não muitos cliques. Você pode, então, otimizar seu conteúdo adicionando essas palavras-chave, ajustando sua tag de título, sua meta descrição para incluir essas palavras-chave e maximizar sua taxa de cliques e impulsionar sua classificação no Google.

 


4: GOOGLE TRENDS

Link: https://trends.google.com/trends/

Ao pesquisar marcas importantes, como o Google classifica estas marcas no ranking? Como deve vir uma marca a frente da outra? E o que as pessoas estão pesquisando.

Esta ferramenta permite você acompanhar a evolução das buscas por uma determinada palavra-chave ou por tópico de busca.

Ao pesquisar uma palavra-chave, a ferramenta mostra um gráfico com tempo no eixo horizontal e o volume de buscas na vertical.

Você pode pesquisar por critérios de país, tempo, categoria (finaças,artes e entretenimento, etc.) e tipo de busca (por imagens, notícias, compras, pesquisa do YouTube ou “web search”, que é a pesquisa clássica do Google).

O Google Trends mostra consultas de marca. Dessa forma, você saberá quais marcas são mais populares e o que as pessoas estão pesquisando. Por exemplo, indústria automobilística: GM e BMW que investem muito em SEO. Quais critérios são utilizados para que o Google ranquear um após outro? 

Um dos fatores no Google são as suas consultas de marca que o Google Trends mostra. Por exemplo, numa pesquisa ela pode mostrar que a BMW é muito mais pesquisada do que a GM. Então, o que o Google vai fazer? Eles vão classificar o fabricante de carros mais popular antes do outro.

Os dados pessoais, são excluídos e são considerados apenas grande volume de pessoas que pesquisam por um termo em um curto período de tempo e caracteres especiais.

Anualmente, o Google faz uma retrospectiva em vídeo dos termos mais buscados.

Pesquisa em 2018:

https://trends.google.com/trends/yis/2018/GLOBAL/

 


5:SCREAMING FROG

Link: Screaming Frog

Screaming Frog é uma ferramenta de otimização SEO que analisa tecnicamente as páginas de seu site. Você coloca uma URL e mostra tudo que está errado, de títulos a cabeçalhos, passando por palavras-chave e links.

Trata-se de uma ferramenta de SEO indispensável, que simula o robot/crawler do Google indexando e analisando as suas páginas.

A ferramenta é bem conhecida pelos profissionais da área de otimização de sites. Ela encontra os erros que prejudicam o posicionamento do site na SERP do Google.

Um programa capaz de analisar e rastrear domínios web com a visão dos algoritmos Google. A análise é detalhada com informações, tais como status de metatags de imagens, title e metadescrição de páginas, erros e problemas em scripts e outros.

Com essas informações, os profissionais ou amadores de SEO podem desenvolver estratégias de otimização muito mais eficientes na visão de adequação do site aos critérios avaliados pelo Google para a criação das páginas de resultados.

 


6: GOOGLE PAGE SPEED INSIGHTS

link: https://developers.google.com/speed/pagespeed/insights/?hl=pt-br

 

Quanto mais rápido o seu site carregar, menor será a taxa de rejeição. Se o seu site for rápido, você terá mais chance de rankear melhor no Google e desbancar os sites lentos que geram altas taxas de rejeição.

 

Felizmente, o Google oferece esta ferramenta gratuita para você descobrir o que precisa ser corrigido. Mas, infelizmente, ele não dá a você os melhores direcionamentos para atingir a pontuação 100%.

 

Veja como marcar um perfeito 100% no Google PageSpeed Insights e por que isso é tão importante.

Por que você deve se preocupar com a velocidade da página

A velocidade da página é um fator crítico quando o assunto é rankear o seu site mais alto nos resultados do mecanismo de busca do Google.

 

Se o seu site não estiver posicionando entre as 10 principais páginas orgânicas, você não aparecerá na primeira página. E a grande maioria dos usuários do mecanismo de busca simplesmente não clicará na segunda página.

 

Não é um segredo que os 10 melhores resultados gerarão a maioria dos cliques. Então, focar na velocidade da página é primordial para ter uma empresa bem-sucedida e um site que converte.

 

O Backlinko (um site de pesquisas) realizou recentemente um estudo em que foram analisadas mais de um milhão de páginas de resultados do mecanismo de busca (SERPs) do Google. 

Eles queriam descobrir quais fatores eram os mais comuns entre os sites que rankeavam entre os 10 melhores resultados. Um fator principal foi a velocidade de carga.

E veja aqui.


7: PB SEO FRIENDLY IMAGES

link: https://wordpress.org/plugins/pb-seo-friendly-images/

Este é um plugin para wordpress.

 As pesquisas, nos mecanismos de busca, também são realizadas através de imagens. Mas os mecanismos não lêem imagens, sai muito oneroso o esforço. Não podem pesquisar com ICR. Por isso, precisam do ALT e TITLE para buscar informações sobre as imagens. 

 Uma ferramenta SEO grátis que funciona automaticamente para imagens.

Se você está desenvolvendo seu site em WordPress e precisa colocar descrição em suas imagens este plugin não pode faltar.

Este plugin é uma solução completa para imagens, condição exigida em  SEO. 

Otimize os atributos alt e title para todas as imagens e melhore seu tráfego de SEO. O SEO Friendly Imagens é um plugin que ajuda você a otimizar automaticamente todos os atributos de alt e título de imagens em seus posts, páginas e plugins de terceiros como Advanced Custom Fields. Os atributos alt e também title são importantes para a classificação de um site nos mecanismos de busca e também para obter um website válido do W3C.

 


8: GOOGLE ANALYTICS

link: https://analytics.google.com/analytics/

 As O Google Analytics é uma ferramenta que monitora o tráfego de sites, blogs, lojas, etc. O objetivo principal do Analytics é saber e entender o comportamento dos visitantes ao navegarem pelas páginas do seu site.

São inúmeros, os recursos do Google Analytics e justamente por isso é considerado atualmente uma das principais ferramentas de tomada de decisão no mundo corporativo. Veja alguns dos diversos dashboards  que ele fornece: 

 

  • Número total de visitantes, visitante único e visitantes que retornam ao site
  • Origens de tráfego – De onde estão vindo os acessos que chegam ao site
  • Metas – Quais as metas traçadas para o site foram atingidas
  • Resultados de e-commerce – Como anda o desempenha da sua loja virtual
  • Marketing – Quais as campanhas de marketing que proporcionam melhor resultado
  • Mídias Sociais – Quais de suas ações em redes sociais lhe trazem maior acesso

 Atualmente, nenhum administrador de site ou profissional de marketing digital pode trabalhar sem essa ferramenta. É um verdadeiro mapa da mina para quem deseja entender melhor a interação dos usuários com um site ou campanha de marketing online.

 


9: GOOGLE ANALYTICS FOR WP MONSTERINSIGHTS

link: https://wordpress.org/plugins/google-analytics-for-wordpress/

 

Se você está criando um site com WordPress para um blog pessoal, um site de comércio para sua pequena empresa ou qualquer site mais complexo de uma grande corporação, seu objetivo é atrair tráfego. 

 

Você também pode usar seu site para compartilhar seu conteúdo e envolver os visitantes que se tornam leitores, clientes e clientes regulares. Alcançar essas metas significa otimizar todos os elementos do seu site tendo em mente seu público-alvo. 

 

Estratégias de marketing, como criar uma lista de e-mails, tornar seu site amigável para mecanismos de pesquisa e responsivas para dispositivos móveis podem ajudar, mas sem rastrear dados, pode ser difícil saber quais de suas táticas estão funcionando. 

 

Para usar o Google Analytics em um portal wordpress você vai precisa de um pluign de cadastro de ID do Google para rastreamento. Este é o plugin que vai lhe permitir ser monitorado.

 

Começar a usar o Google Analytics para WordPress requer uma conta do Gmail, que é gratuita. Se você ainda não usa o Gmail, inscreva-se em uma conta antes de começar a configurar as análises. Em seguida, selecione umnalytics da exibição da sua conta dos serviços do Google disponíveis.

 

Para configurar o acompanhamento de análise para o website de sua escolha, você precisará selecionar “Website” na tela de configuração e, em seguida, inserir o nome e o URL em “Propriedade”. Isso informa ao Google Analytics que site rastrear. Em seguida, clique no botão “Get Tracking ID”.

 

 O Google gerará um código de acompanhamento exclusivo que você pode adicionar a todas as páginas do website que você deseja acompanhar. Copie este código para adicioná-lo ao seu site. Depois de instalado, esse código de acompanhamento permite que o Google pesquise essas páginas em busca dos dados relevantes.

 

Veja mais em.

 


10: MAJESTIC

link: https://pt.majestic.com/ 

  

 

Quando se deseja verificar como está a concorrência em têrmos dos melhores colocados na página de busca e pensou o que o site deles tem que o seu não tem?

Você vai encontrar tudo nesta ferramenta. Quando você usa a ferramenta de teste SEO Majestic você pode encontrar a resposta para suas dores de cabeça.

Isso porque além de oferecer um estudo completo da sua página na web, essa plataforma de análise também consegue desvendar os segredos da concorrência.

Para isso, basta inserir o domínio escolhido na ferramenta de teste SEO. O Majestic disponibiliza um relatório completo sobre a estratégia de otimização daquele site.

Dessa forma você consegue melhorar a qualidade da sua página na web usando as técnicas mais usadas na web.